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7 livros para ler nas férias

27 Dez

Agora que as férias tão desejadas chegaram e temos bastante tempo livre, nada melhor do que passar o tempo lendo um bom livro. Sendo assim resolvi fazer esse post para trazer sete livros que eu recomendo e que eu pretendo ler também, pra vocês lerem nas férias. Confiram a listinha abaixo!

O Livro do Desassossego – Fernando Pessoa

O Livro do Desassossego é na verdade o livro que estou lendo atualmente e eu estou encantada por esse livro, que é uma das maiores obras do Fernando Pessoa. Esse livro diferente da maioria é fragmentado e tem como narrador principal Bernardo Soares é a obra de Fernando Pessoa que mais se aproxima de um romance, e ao longo do livro fala de diferentes temas, como paixão, moral e estado psíquico. Resolvi deixar pra vocês um trecho do fragmento 94:

“Viver é ser outro. Nem sentir é possível se hoje se sente como ontem se sentiu: sentir hoje o mesmo que ontem não é sentir – é lembrar hoje o que se sentiu ontem, ser hoje o cadáver vivo do que ontem foi a vida perdida.

Apagar tudo do quadro de um dia para o outro, ser novo com cada nova madrugada, numa revirgindade perpétua da emoção – ist0 é, só isto, vale a pena ser ou ter, para ser ou ter o que imperfeitamente somos.”

Manuscrito encontrado em Accra – Paulo Coelho

Não sei se já falei aqui, mas um dos meus escritores nacionais favoritos é sem dúvida o Paulo Coelho e dessa vez ele escreveu um livro que mistura realidade e ficção e traz um convite à reflexão sobre nossos princípios e nossa humanidade. Olivro aborda temas como: conhecimento, fracasso, solidão, propósito, mudança, amor, coragem, amizade, fé, esperança e lealdade.

Paulo consegue transmitir através dessa obra ensinamentos para as pessoas, mostra que todo homem tem a versão boa e a ruim e cabe a ele escolher qual delas vai seguir. Um trecho do livro para vocês ficarem com gostinho de quero mais:

“Ame. Não falo aqui apenas do amor por outra pessoa. Amar significa estar disponível para os milagres, para as vitórias e derrotas, para tudo o que acontece durante cada dia que nos foi concedido caminhar sobre a face da Terra.”

Depois dos Quinze – Quando Tudo Começou a Mudar – 

Bruna Vieira

Esse livro com certeza não poderia faltar aqui nessa lista, afinal Bruna Vieira é uma grande inspiração para mim, na verdade por causa do blog dela eu tive coragem de criar o meu e eu fiquei muitisso feliz pelo fato dela ter realizado o sonho dela de lançar um livro de crônicas. Confesso que ainda não li o livro, porque tenho uma pilha de livros para ler e vou lendo na ordem em que eu comprei, portanto não posso dizer muito, mas pelo o que eu vi das pessoas falando o livro é maravilhoso e quando se começa a ler não dá vontade de parar. Um trechinho para vocês ficarem com vontade de ler logo:

“Não importa quantos segredos foram revelados, ninguém neste mundo sabe mais sobre você do que você mesmo. O que aconteceu fora nem importa tanto assim. A história muda cada vez que é contada, mas não quando é vivida. Lembre-se, as folhas que faltam ainda estão em branco, e só você tem a caneta que realmente funciona.”

Pequenas Epifanias – Caio Fernando Abreu

Sou apaixonada por Caio F. Abreu, sem mais. Sério, ele tem uma maneira incrível de escrever e tocar o coração das pessoas, sempre me surpreende. Nesse livro não é diferente ele demonstra verdades da nossa vida, de uma maneira poética, mostra sentimentos, emoções de um jeito magnifico.

O livro na verdade é formado de crônicas publicadas em jornais por Caio. Na Saraiva a sinopse do livro é: “Epifania é a expressão religiosa empregada para designar uma manifestação divina. Por extensão, é o perceber súbito e imediato de uma realidade essencial, uma espécie de iluminação. As crônicas escritas por Caio Fernando Abreu retêm essa qualidade.” Achei a descrição do livro nessa sinopse tão boa que resolvi colocar aqui. E pra quem ainda não leu o livro, deixo um trechinho:

“Pensamentos matinais, desgrenhados, são frágeis como cabelos finos demais que começam a cair. Você passa a mão, e ele já não está mais ali – o fio. No travesseiro sempre restam alguns, melhor não olhar para trás: vira-se estátua de cinza. Compacta, mas cinza. Basta um sopro. Pensamentos matinais, cuidado, são alterados feito um organismo mudando de fuso horário. Não deveria estar ali naquela hora, mas está. Não deveria sentir fome às três da tarde, mas sente. Não deveria sentir sono ao meio-dia, mas. Pensamentos matinais são um abrupto mas com ponto final a seguir. Perigosíssimos. A tal ponto que há risco de não continuar depois do que deveria ser uma curva amena, mas tornou-se abismo.”

Um Lugar Na Janela – Martha Medeiros

Em “Um Lugar Na Janela” a cronista Martha Medeiros relata as melhores lembranças de viajens que fez durante a vida.

“Com o mesmo estilo pessoal das crônicas, Martha Medeiros transmite aquilo que de melhor se leva de uma viagem: as recordações. É como deixar-se perder num lugar novo – pode ser uma mochilagem pela Europa, uma aventura em Machu Picchu, uma temporada no Chile, poucos dias no Japão – para depois se reencontrar consigo mesma.
Um lugar na janela é um convite para deixar de lado a comodidade do sofá, as defesas e embarcar junto com Martha. O bom viajante é aquele que está aberto a imprevistos, ou seja, a viver.”

Admito que ainda não li o livro, mas estou louca para ler, os livros da Martha são sempre sensacionais e sempre me deixam curiosa, suas palavras são sempre ideais, e ela escreve o tipo de livro que eu gostaria de escrever. Um trechinho do livro para vocês: 

“Viajando é que descobrimos nossa coragem e atrevimento, nosso instinto de sobrevivência e capacidade de respeitar novos códigos de conduta. Viajar minimiza preconceitos. Viajantes não têm partido político, classe social, time de futebol, firma reconhecida no cartório, senhas decoradas na cabeça. Reciclam-se a cada manhã, quando acordam – e acordam, que benção, sem a tirania do despertador.”

Danuza e sua visão de mundo sem juízo – Danuza Leão

Admito que começei a gostar de Danuza por causa de minha mãe, ela vive lendo Danuza e um dia resolvi ler também e acabei gostando bastante.Já indiquei um livro da Danuza aqui antes, e agora venho com outro, nessa obra você encontra crônicas divertidas, tristes, melancólicas. 

 O livro é constituído de  textos que Danuza escreveu para jornal , publicações e revistas, desde o seu primeiro livro, Na Sala com Danuza , lançado em 1992. Ainda não li o livro, portanto não posso dar a minha opinião, mas pelo o que eu vi parece ser um livro ótimo. Desse livro não colocarei nenhum trecho, porque não o tenho e também não encontrei nenhum trecho na internet.

A Viagem Vertical – Enrique Villa-Matas

O livro “A Viagem Vertical”, descreve o percurso de Federico Mayol, 77 anos, que vê sua vida mudar completamente depois da sua até então esposa pedir para ele ir embora de casa, pois não o suporta mais e descobre que  o seu filho mais velho, do qual ele se orgulhava, não passa de mais um frustrado na vida. A partir daí, ele começa a se questionar quem realmente é e começa com uma crise interior, resolve assim viajar em busca de si mesmo, sai de Barcelona e vai indo sempre a direção do sul, indo sempre verticalmente. Ele decide conhecer a si mesmo, renascer diante da proximidade da morte, mudar a sua vida nos últimos anos que possue e assim conhecer melhor a sua alma. Trecho do livro:

“Ao pensar tantas coisas, Mayol oscilava entre duas realidades contrapostas: o desespero e a alegria. Sabia que era mortal e isso, somado à injusta atitude de sua mulher, lhe causava desespero. Mas, por outro lado, sabia que triunfara sobre a morte, porque poderia perfeitamente já estar morto e no entanto vivia, o que lhe alegrava e o levara até a inventar para si uma Dulcinéia. Essa luta entre desespero e alegria constituía o núcleo principal da vida de Mayol.”

Já leram algum desses livros? Pretendem ler algum? Fiquem a vontade para deixar dicas de livros nos comentários!

 

       Xoxo,

                                                                                                   Nanda!

Na terra do se

31 Jan

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Se quem luta por um mundo melhor soubesse que toda revolução começa por revolucionar antes a si próprio.
Se aqueles que vivem intoxicando sua família e seus amigos com reclamações fechassem um pouco a boca e abrissem suas cabeças, reconhecendo que são responsáveis por tudo o que lhes acontece.
Se as diferenças fossem aceitas naturalmente e só nos defendêssemos contra quem nos faz mal.
Se todas as religiões fossem fiéis a seus preceitos, enaltecendo apenas o amor e a paz, sem se envolver com as escolhas particulares de seus devotos.
Se a gente percebesse que tudo o que é feito em nome do amor (e isso não inclui o ciúme e a posse) tem 100% de chance de gerar boas reações e resultados positivos.
Se as pessoas fossem seguras o suficiente para tolerar opiniões contrárias às suas sem precisar agredir e despejar sua raiva.
Se fôssemos mais divertidos para nos vestir e mobiliar nossa casa, e menos reféns de convencionalismos.
Se não tivéssemos tanto medo da solidão e não fizéssemos tanta besteira para evitá-la.
Se todos lessem bons livros.
Se as pessoas soubessem que quase sempre vale mais a pena gastar dinheiro com coisas que não vão para dentro dos armários, como viagens, filmes e festas para celebrar a vida.
Se valorizássemos o cachorro-quente tanto quanto o caviar.
Se mudássemos o foco e concluíssemos que infelicidade não existe, o que existe são apenas momentos infelizes.
Se percebêssemos a diferença entre ter uma vida sensacional e uma vida sensacionalista.
Se acreditássemos que uma pessoa é sempre mais valiosa do que uma instituição: é a instituição que deve servir a ela, e não o contrário.
Se quem não tem bom humor reconhecesse sua falta e fizesse dessa busca a mais importante da sua vida.
Se as pessoas não se manifestassem agressivamente contra tudo só para tentar provar que são inteligentes.
Se em vez de lutar para não envelhecer, lutássemos para não emburrecer.
Se.

P.S.: Crônica retirada do livro Feliz por Nada da Martha Medeiros, quem quiser comprar o livro clique aqui ou aqui.

                                                                          Xoxo,

                                                                                    Nanda!

Top 5: Livros que vocês não podem deixar de ler

17 Ago

Eu sou amante da leitura e isso não é segredo pra ninguém. Muitas vezes prefiro ler a ficar simplesmente assistindo TV. Abaixo deixo cinco livros que eu considero IMPERDÍVEIS !

1- Veronika Decide Morrer

O livro conta a história de Veronika, uma jovem eslovena, que não aceita a idéia de viver uma vida sem sentido, decidindo se matar com uma overdose de calmantes. O suicídio fracassa. Veronika é internada em um asilo para loucos. Atendida pelo médico, é informada que não terá mais que sete dias de vida, e provavelmente, morrerá internada. Paulo Coelho inspira-se na sua própria experiência de vida, vivida aos 17 anos, idade em que também esteve internado numa clínica. Mas não com a intenção de fazer uma autobiografia.

Em 2009 foi adaptado para os cinemas. Trailer

2-Feliz Por Nada

“Dentro de um abraço é sempre quente, é sempre seguro. Dentro de um abraço não se ouve o tic-tac dos relógios e, se faltar luz, tanto melhor. Tudo o que você pensa e sofre, dentro de um abraço se dissolve.” É com a força transformadora de um abraço que Martha Medeiros abre este novo livro de crônicas e é com a mesma singeleza e olhar arguto para o cotidiano que a escritora ilumina algumas das questões mais urgentes do século XXI. A destacada romancista, cronista e poeta, que já teve obras adaptadas para o cinema, para a tevê e para o teatro, fala aos leitores com a sinceridade de um amigo e materializa as angústias e os anseios da sociedade pós-tudo, que vive acuada sob o grande limitador do tempo. Nesta coletânea de mais de oitenta crônicas, Martha Medeiros aborda temas muito diversos e ao mesmo tempo muito próximos do leitor. A autora tem o dom para aproximar assuntos por vezes fugidios – como é próprio do cotidiano – de questões universais, como o amor, a família e a amizade, e criar lugares de reconhecimento para o leitor, como ao falar de Deus, dos romances antigos e novos, da mulher, de escritores e cineastas que são imortais, de se perder e se reencontrar, do que a vida oferece e muitas vezes se deixa passar. “Feliz por nada”, afirma Martha Medeiros, é fazer a opção por uma vida conscientemente vivida, mais leve, mas nem por isso menos visceral.

3- Um amor para recordar

“Cada mês de abril, quando o vento sopra do mar e se mistura com o perfume de violetas, Landon Carter recorda seu último ano na High Beaufort. Isso era 1958, e Landon já tinha namorado uma ou duas meninas. Ele sempre jurou que já tinha se apaixonado antes. Certamente a última pessoa na cidade que pensava em se apaixonar era Jamie Sullivan, a filha do pastor da Igreja Batista da cidade. A menina quieta que carregava sempre uma Bíblia com seus materiais escolares. Jamie parecia contente em viver num mundo diferente dos outros adolescentes. Ela cuidava de seu pai viúvo, salvava os animais machucados, e auxiliava o orfanato local. Nenhum menino havia a convidado para sair. Nem Landon havia sonhado com isso. Em seguida, uma reviravolta do destino fez de Jamie sua parceira para o baile, e a vida de Landon Carter nunca mais foi a mesma.”

4- O Noivo da Minha Melhor Amiga

 ‘O noivo da minha melhor amiga’ conta a história de Rachel, uma jovem advogada de Manhattan. A moça sempre foi reconhecida por si mesma e seus amigos mais próximos como ‘a certinha’ e ‘a boa moça’, mas tudo isso muda subitamente em seu aniversário de 30 anos, durante a festa oferecida por sua melhor amiga, Darcy. Meio deprimida por chegar aos 30 sem o marido e os filhos que imaginava ter a essas alturas da vida, Rachel bebe demais e termina a noite na cama com Dex, seu grande amigo de faculdade e noivo de Darcy.

Adaptado para os cinemas. Trailer

5-Anna e o beijo francês

“Isto é tudo o que sei sobre a França: Madeline, Amélie e Moulin Rouge. A Torre Eiffel e o Arco do Triunfo também,
embora eu não saiba qual a verdadeira função de nenhum dos dois. Napoleão, Maria Antonieta e vários reis chamados
Louis. Também não estou certa do que eles fizeram, mas acho que tem alguma coisa a ver com a Revolução Francesa,
que tem algo a ver com o Dia da Bastilha. O museu de arte chama-se Louvre, tem o formato de uma pirâmide, e a
Mona Lisa vive lá junto com a estátua da mulher sem braços. E tem cafés e bistrôs — ou qualquer nome que eles dão
a estes — em cada esquina… Não é que eu seja ingrata, quero dizer, é Paris. A Cidade Luz! A cidade mais romântica
do mundo.”
Anna Oliphant não está nada entusiasmada com a ideia de se mudar para Paris, já que seu pai, um famoso escritor
norte-americano, decidiu enviá-la para um colégio interno na Cidade Luz. Anna prefere ficar em Atlanta, onde tem
um bom emprego, uma melhor amiga fiel e um namoro prestes a acontecer.Mas, ao chegar a Paris, Anna conhece
Étienne St. Clair, um rapaz inteligente, charmoso e bonito. Só que Etiénne, além de tudo, tem uma namorada… Anna
e Etiénne se aproximam e as coisas ficam mais complicadas. Será que um ano inteiro de desencontros em Paris
terminará com o esperado beijo francês? Ou certas coisas simplesmente não estão destinadas a acontecer?
Stephanie Perkins escreveu um romance de estreia divertido, com personagens espirituosos que garantem dedos
formigando e corações derretendo.

Qual dos livros vocês já leram ou querem ler ?

                                                                                                 Xoxo,

                                                                                                           Nanda!

Le texte des autres : O contrário do amor

30 Jul

O contrário de bonito é feio, de rico é pobre, de preto é branco, isso se aprende antes de entrar na escola. Se você fizer uma enquete entre as crianças, ouvirá também que o contrário do amor é o ódio. Elas estão erradas. Faça uma enquete entre adultos e descubra a resposta certa: o contrário do amor não é o ódio, é a indiferença.

O que seria preferível, que a pessoa que você ama passasse a lhe odiar, ou que lhe fosse totalmente indiferente? Que perdesse o sono imaginando maneiras de fazer você se dar mal ou que dormisse feito um anjo a noite inteira, esquecido por completo da sua existência? O ódio é também uma maneira de se estar com alguém. Já a indiferença não aceita declarações ou reclamações: seu nome não consta mais do cadastro.

Para odiar alguém, precisamos reconhecer que esse alguém existe e que nos provoca sensações, por piores que sejam. Para odiar alguém, precisamos de um coração, ainda que frio, e raciocínio, ainda que doente. Para odiar alguém gastamos energia, neurônios e tempo. Odiar nos dá fios brancos no cabelo, rugas pela face e angústia no peito. Para odiar, necessitamos do objeto do ódio, necessitamos dele nem que seja para dedicar-lhe nosso rancor, nossa ira, nossa pouca sabedoria para entendê-lo e pouco humor para aturá-lo. O ódio, se tivesse uma cor, seria vermelho, tal qual a cor do amor.

Já para sermos indiferentes a alguém, precisamos do quê? De coisa alguma. A pessoa em questão pode saltar de bung-jump, assistir aula de fraque, ganhar um Oscar ou uma prisão perpétua, estamos nem aí. Não julgamos seus atos, não observamos seus modos, não testemunhamos sua existência. Ela não nos exige olhos, boca, coração, cérebro: nosso corpo ignora sua presença, e muito menos se dá conta de sua ausência. Não temos o número do telefone das pessoas para quem não ligamos. A indiferença, se tivesse uma cor, seria cor da água, cor do ar, cor de nada.

Uma criança nunca experimentou essa sensação: ou ela é muito amada, ou criticada pelo que apronta. Uma criança está sempre em uma das pontas da gangorra, adoração ou queixas, mas nunca é ignorada. Só bem mais tarde, quando necessitar de uma atenção que não seja materna ou paterna, é que descobrirá que o amor e o ódio habitam o mesmo universo, enquanto que a indiferença é um exílio no deserto.

Quer saber quem escreveu esse texto ?

  Martha Medeiros nascida em Porto Alegre, dia 20 de agosto de 1961 (49 anos)  é uma jornalista e escritora brasileira. Casou-se com o publicitário Luiz Telmo de Oliveira Ramos e tem duas filhas. Formou-se em 1982 na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), em Porto Alegre. Trabalhou em propaganda e publicidade, mas logo se sentiu frustrada com a carreira. Quando seu marido recebeu uma proposta de trabalho no Chile, decidiu que uma mudança de país seria uma ótima oportunidade para dar um tempo na profissão. Esta estada de nove meses no Chile, na qual passou escrevendo poesia, acabou sendo um divisor de águas na sua vida. Quando voltou para Porto Alegre, começou a escrevercrônicas para jornal e, a partir daí, sua carreira literária deslanchou.  Minhas crônica favorita dela é “Doidas e Santas”. Já leram outros textos, livros, poesias  da Martha ?

                                                                                           Xoxo,

                                                                                                     Nanda ! 

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